Que pressa é essa que nos aconteceAjoelha quem pode diante do impossível de uma preceQue tantos são esses que precisamos serMaluco é quem se despe no único personagemQue pode viverE se tudo agora acabasseCenários, mundos, cafundósQuem voltaria para os aplausos
Se aplausos houvesse?
E se o que sobrasse fosse apenas rima, letras e versos
E tudo o mais implodisse
Sem memórias, serpentinas ou confetes?
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