quinta-feira, 24 de abril de 2014


Se essa caneta dissesse francamente o que penso eu
Confessaria sem rodeios:
Nada de importante, fora aquilo que ser
Não podes!
Por isso escrevemos
Ou inventamos
Para ludibriar a covardia 
Com ares requintados (e falsos!)
De poesia

...

...

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