sábado, 26 de dezembro de 2015

Pequena Ladainha para um eterno agradecimento sem fim e cuja razão de o ser paira na falta absoluta de qualquer aparente razão...



Meus parabéns, senhor Correia! Ora, senhor Prado, recebo os seus cumprimetos e já os repasso ao senhor Moraes, que sem a participação decisiva do senhor Silva não estaria eu, agora, nem perto de alcançar tamanha gratificação. Parabéns, senhor Silva! Uma honra receber tão calorosa manifestação de afeto, meus senhores, afinal, o que somos nós senão eternos espectadores do reconhecimento alheio? É aos senhores a quem delego todos esses aplausos e cujo merecimento, sabemos nós, é mais do que evidente. Parabéns! Meus parabéns a você! Eu que o diga! Ora veja! Não seja tão humilde! Um momento, senhores! Penso que seria justo dedicar um tempo a alguns breves testemunhos de cada um aqui presente, caso os senhores não venham a se opor, evidentemente, que pudessem tornar público e norótio, enfim, a alegria que brota dentro dos nossos corações nesse exato momento de profunda alegria. Concordo! Apoiado! É uma ótima ideia. Por que não começamos com o senhor Gomes? Humildemente passo a palavra ao senhor Oliveira. Adoraria aceitar mas acho que por razões óbvias o senhor Vilas-Boas deveria ser o primeiro. Longe de roubar a vez do senhor De Marchi. Criminosos seríamos todos nós, senhores, se atecipássemos o verbo ao do senhor Araújo. Senhores, caso ninguém venha a se opor, evidentemente, eu tomarei a iniciativa desse nosso pequeno circunlóquio festivo. Queiram sentar-se por favor. Verba Gratidaum infinitum latejas quid coracao baetere.



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